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domingo, 15 de abril de 2012

O Livre-Arbítrio

A vida é feita de possibilidades de escolhas e decisões a serem tomadas, acertadas ou não.
Temos como guia natural nossa consciência, que por meio da intuição e das experiências já vividas, nos alertam de possíveis perigos e caminhos infrutíferos.
Toda e qualquer decisão, tem como conseqüência um resultado que devemos arcar por contra própria, e que por muitas vezes nos faz culpar o destino pelas nossas provações.
Porém, a maioria das situações a que nos submetemos durante a vida, são os reflexos de decisões e caminhos escolhidos por nós mesmos, onde o “destino”, não teve qualquer influência.
A partir do momento que possuímos inteligência, como seres pensantes somos dotados do livre-arbítrio, um senso de liberdade de escolha que utilizamos da forma como nossa evolução moral mais ou menos desenvolvida considera correta a situação em questão.
Possuir a liberdade de escolha, significa decidir qual a melhor estrada a seguir, e portanto o destino de chegada, mesmo que inconscientemente será fruto de uma decisão unicamente nossa, portanto sem qualquer interferência de forças externas ou destinos já pré determinados pela vida.
A grande maioria dos males que assola a humanidade, são causados por escolhas erradas, direta ou indiretamente pelos envolvidos, uma vez que o livre-arbítrio está presente a todos de forma geral e única.
Saber utilizar-se desta liberdade de ação, é o caminho mais curto para dias menos penosos, e maiores satisfações, evitando dolorosos sofrimentos e angústias futuras.
Ouvir sua consciência, é o caminho mais seguro a seguir em todos os momentos de nossa vida, pois através de sua voz, nosso íntimo é alertado do que deve-se ou não fazer, mesmo que por vezes tenha-se a impressão de que este pensamento não nos pertence.
O aviso que recebemos, tem como objetivo nossa preservação como espécie e indivíduo, mas principalmente a garantia de que sigamos os caminhos pré definidos por nós mesmos.
Sejamos pois cautelosos, afinal “a semeadura é livre, mas a colheita será sempre obrigatória.”

Autoria: Maurício Ramos.



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